Nasa usa helicóptero no deserto
para testar pouso em Marte
Nova sonda da agência deve chegar ao planeta em 2012
Do R7

Equipes do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa (agência espacial dos EUA) estão usando helicópteros para testar novos radares que serão usados na sonda especial Curiosity, que deve chegar ao solo de Marte em agosto de 2012. Os testes acontecem em uma região de deserto da Califórnia (EUA), com o objetivo de simular o solo do planeta vermelho. De acordo com a agência, a Curiosity vai fazer uma manobra com um "guindaste aéreo" para pousar em Marte – o módulo de descida do foguete que vai levar o equipamento para o planeta vai ter uma espécie de rédea para soltar a sonda e fazer com que ela perca velocidade até chegar ao solo. O radar de voo da sonda vai ficar nesse módulo de descida.
Nos experimentos com o uso do helicóptero, os técnicos da Nasa simularam pousos em tipos diferentes de terreno, para determinar como a manobra afeta as indicações do radar durante a descida. Ainda neste ano, a agência vai repetir os testes a uma altitude maior, com o uso de um jato. (Foto: Divulgação)
Nasa usa helicóptero no deserto para testar pouso em Marte
Nova sonda da agência deve chegar ao planeta em 2012
Os testes acontecem em uma região de deserto da Califórnia (EUA), com o objetivo de simular o solo do planeta vermelho. De acordo com a agência, a Curiosity vai fazer uma manobra com um "guindaste aéreo" para pousar em Marte – o módulo de descida do foguete que vai levar o equipamento para o planeta vai ter uma espécie de rédea para soltar a sonda e fazer com que ela perca velocidade até chegar ao solo. O radar de voo da sonda vai ficar nesse módulo de descida.
Nos experimentos com o uso do helicóptero, os técnicos da Nasa simularam pousos em tipos diferentes de terreno, para determinar como a manobra afeta as indicações do radar durante a descida. Ainda neste ano, a agência vai repetir os testes a uma altitude maior, com o uso de um jato. (Foto: Divulgação)
Um deles tem o dobro da massa de Júpiter e orbita estrela que gira muito rápido
Orkut recua e elimina mudanças no sistema de scraps
Empresa diz que nova ferramenta confundiu os usuários
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Pelo novo sistema, todos os recados enviados pelos internautas apareciam em uma lista na página inicial de seu perfil, e não só na caixa de recados do outro usuário, como acontecia desde o lançamento do Orkut, em 2004. Outro novo recurso, muito parecido com o que acontece no Facebook, permitia que os amigos comentassem as mensagens, gerando uma conversação. Quem comentasse os recados também recebia as demais mensagens em sua página, para não perder a conversa.
De acordo com Félix Ximenses, diretor de comunicação do Google no Brasil, a mudança não foi bem compreendida pelos usuários, que consideraram que a ferramenta expunha demais as mensagens, apesar de haver a opção para que a conversa se mantivesse privada.
– Muita gente não entendeu, então é um erro nosso, já que a opção não estava muito clara. Nós recolhemos a ferramenta para resolver essa questão. Precisamos entender o que aconteceu e repensar a ferramenta, que deve voltar nas próximas semanas.
As mudanças no Orkut fazem parte da estratégia do Google para manter a liderança entre as redes sociais no Brasil. Há pouco mais de sete meses a rede social foi remodelada para facilitar o acesso à maior quantidade de recursos possível diretamente da página inicial, onde se consegue visualizar toda a lista de amigos e comunidades.
Apesar de contar com menos usuários do que o Orkut no Brasil, país em que 38 milhões de pessoas acessam a web de casa ou do trabalho por mês, o Facebook vem crescendo devagar, mas sem parar.
Anatel promove debate no DF e em SP sobre mudança de números telefônicos
Combinações possíveis usando os atuais oito dígitos devem ficar escassas

Telescópio no Chile vai buscar planetas fora do Sistema Solar
Trappist vai ser operado na Bélgica, a 12 mil km de distância
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O equipamento vai detectar e dar informações sobre esses planetas a partir de medições de alta precisão das "diminuições de luminosidade" que acontecem quando eles ofuscam uma estrela. Durante estes ofuscamentos, o brilho observado da estrela diminui levemente porque o planeta bloqueia parte da luz emitida por ela. Quanto maior o planeta, maior é a queda na luminosidade.
Além disso, o telescópio, que é operado em uma sala de controle a 12 mil km de distância, em Liège, na Bélgica, será usado para o estudo dos cometas austrais (aparecem no hemisfério Sul).
Para isso, o telescópio conta com filtros especiais de alta qualidade que permitem aos astrônomos estudar regularmente e em detalhe a trajetória de diversos tipos de moléculas que aparecem nos cometas durante sua viagem ao redor do Sol, diz o diretor da área de cometas do projeto, Emmanuël Jehi.
– Observando dúzias de cometas a cada ano, obteremos um conjunto único de dados e teremos importantes informações sobre sua natureza.
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